Nós e o Tudo
Desde que me entendo por Kauê, tenho o hábito de olhar para
o céu, sobretudo o céu noturno. Minha vó dizia que a lua foi minha primeira
namorada (não sei se por coincidência, o nome de minha esposa é Luna), lembrei
disso pois hoje a lua está estupenda! Procuro passar isso para minha filha Clara,
pois se há um hábito que a humanidade perdeu, foi o de contemplar o infinito e
por consequência, o mistério. É somente nesta contemplação do Cosmos e todas as
implicações espaço-temporais, é que temos um ínfimo lampejo do que chamamos
Deus; o Universo só tem sentido, pela contemplação humana.
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