Em nossos dias, onde constatar um fato óbvio pode ser sinônimo de (1) arrogância, ou (2) opressão, o que aconteceria se disséssemos que o comunismo, longe de ser um tipo de "política repentista ", foi cuidadosamente pensada e planejada em seus mais mínimos detalhes, como por exemplo, uma “arquitetura comunista ideal”? Bom, obviamente, imediatamente seríamos tachados de loucos adeptos de teorias da conspiração. Mas o que poderíamos esperar de uma ideologia que ao invés de adequar-se à realidade do mundo, tenta impor ao mundo sua própria “realidade” imaginada? Obviamente, nada menos que pura psicose esquizofrênica. Pois bem, mas há uma arquitetura criada pelo, e para, o comunismo; na verdade, quando tive acesso a esse fato, pensei com meus botões que, como o comunismo visa a centralização da sociedade como um todo, ter uma atenção voltada a estrutura física centralizadora, não era de todo absurdo; ou seja, se o comunismo almeja a centralização, por que não cent...
Apesar das lutas pró feminismo, aborto e contra a família, David Rockefeller educou sua prole exatamente nos moldes do que poderíamos chamar de Patriarcado; toda a atual geração recebeu dele o modus operandi de fazer seus financiados asseclas de marionetes, e irão passar religiosamente isso adiante. Entendam de uma vez, a vida dos Rockefeller's era diametralmente oposta ao que eles financiavam, pois sabem muito bem que essas ideologias só colam em idiotas úteis que, inevitavelmente, serão os primeiros afetados por aquilo que alegam defender. Compreendo tanto os que comemoram sua morte, quanto os que lamentam pela perda dos familiares. No entanto, todos perdemos. Nossa única chance é que seus filhos não tenham entendido as lições passadas pelo patriarca, ou que se esqueçam pelo caminho, só assim haverá esperança.
Stefan Zweig quando disse em 1941 que o “Brasil é o país do futuro, e sempre será”, acabou sem querer sintetizando a história atual brasileira. Hoje a esperança política do brasileiro luta bravamente para não sucumbir ao desespero que lhe aflige; ou votamos em qualquer um, ou votamos no “menos pior”. Ou seja, a situação imposta anos a fio a este país, surtiu efeito. Nossas perspectivas hoje são tão baixas, que se algum político apenas cumprir suas promessas de campanha, já se torna logo um ícone inatacável, como muitos vem tratando João Dória em São Paulo. Mas deixemos Dória para outra ocasião, meu foco aqui é alguém melhor: Jair Bolsonaro. Primeiramente, antes que haja margem para deturpações, inquestionavelmente Jair Bolsonaro, hoje, é o ÚNICO político que eu gastaria meu voto (sim, pois enquanto não houver alguém que me represente, utilizarei o recurso de anular meu voto; gesto esse, repetido desde que possuo o direito de votar); ele representa justamente essa parcela conside...
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